Fraternidade
Educacional Ecológica: Aqui é onde se expande a consciência e se promove a unidade.
Carta ao Bem amado
mestre Bubalion Bufaluel
Da sua ancestralidade
herdou uma genética do ramo Bubalinos de temperamento dócil necessitando viver
em ambiente úmido para dissipar o calor extracorpóreo, em função do reduzido
número de glândulas sudoríparas. Necessita de lago para ficar mergulhado nas horas
mais quentes do dia e áreas de sombra para a sua perfeita regulação térmica
corpórea. Tendo no passado remoto uma vida de liberdade, manadas pastavam nas
pradarias, planícies vastas e abertas onde inexiste sinal de árvores nem
arbustos, com capim baixo em abundância. Estão localizadas em todos os
continentes. São regiões amplas que oferecem pastagens naturais para pastoreio
com espécies agrícolas alimentares obtidas das gramíneas naturais. O solo
geralmente é cheio de túneis e tocas de animais. Também são encontradas ao lado
de desertos. O clima varia bastante. As pradarias tropicais são quentes durante
o ano, e as temperadas têm estações quentes e frias de clima úmido. Vivendo em
comunhão com a natureza Bufaluel desenvolveu valores e virtudes, características,
segundo o misticismo que envolve a lenda do grande Búfalo Branco. Para a nação
indígena Lacota, também nominados de Sioux, Bufaluel seria por analogia uma
representação de messias. Daí a sagrada lenda do Búfalo Branco com cerca de
2000 anos, disseminada através dos contadores de histórias das tribos, nos
cerimoniais sagrados e reuniões dos conselhos. Esta “lenda” é a esperança de
iluminação espiritual, o despertar da consciência coletiva, restabelecendo a
comunicação entre criador e criaturas em comunhão com todos os seres viventes e
a Mãe Terra, com claras intenções de Paz, Harmonia e Equilíbrio. A história da
humanidade nos conta do devastador ódio que o sistema dominante na terra sempre
exerceu sobre os grandes sábios, filósofos, e cientistas, em fim a todos que
trazem esperança de libertação espiritual, e nem foi diferente com Bufaluel.
Tentaram de todas as formas desacreditá-lo como sempre fazem os difamadores dos
valores e virtudes divinas, sempre baseados da defesa das suas crendices e
interesses econômicos. A história registra as grandes perseguições que sofreram
sábios, cientistas e espiritualistas, impedidos de manifestarem ideais de
libertação humana. Parece uma maldição, sempre que algo novo surge é logo
combatido com frágeis argumentos cujo propósito é senão, manter a humanidade na
escuridão e subserviência; tentativas de assassinar e sufocar o amor no
florescimento da alma. Bufaluel, mensageiro da paz lançou uma reflexão: Por que
os seus ancestrais eram tão fortes comendo apenas as ervas do campo, as flores
e frutos da terra? Descobriu nas suas meditações que ele, na sua veste prateada
representava a paz e chance de se viver em paz com o reino animal,
respeitando-se os atributos essenciais da natureza, a vida por inteiro. Os
caçadores ficaram irados e Bufaluel já antevendo o seu fim, fez o seu
testamento:
• Deixo para os pacificadores, defensores do reino animal a esperança de
libertação;
• Paz, prosperidade e vida longa aos vegetarianos do planeta, defensores da
ecologia;
• Ficam as partes dilaceradas do meu corpo para reciclagem natural: Que a minha
pele sirva para vestimentas de proteção ao intenso rigor do frio. Sejam partes
do esqueleto utilizadas para enfeites e bijuterias. Os dejetos herbívoras para
fertilização dos solos. As partes gordurosas utilizadas para combustível de
lamparinas e cerimoniais de purificação. Que sirvam também para lubrificantes
especiais e medicamentos vitais. As proteínas do meu corpo, para as banquetes
suntuosos dos festivais de Baco, eivados das toxinas espirituais e físicas, por
terem interrompido o meu ciclo evolutivo;
• O leite das búfalas para alimentação saudável dos seus descendentes,
para fabricação de guloseimas nas pizzarias da vida e muita atenção para o
entupimento do sistema cardiovascular;
• Os meus chifres para fabricação de botões e adereços de artesanatos. E demais
enfeites;
• Enfim o mestre Bufaluel ferido por uma flecha envenenada, foi queimado numa
fogueira de uma perversa inquisição. Enquanto sofria o ardor das queimaduras,
em meio as labaredas, deu um grande gemido proferindo as célebre frase: Búfalos
nem matam búfalos e humanos matam humanos, quem tem mais consciência?
Fraternidade
Educacional Ecológica: Aqui é onde se expande a consciência e se promove a unidade.
Carta ao Bem amado
mestre Bubalion Bufaluel
Da sua ancestralidade
herdou uma genética do ramo Bubalinos de temperamento dócil necessitando viver
em ambiente úmido para dissipar o calor extracorpóreo, em função do reduzido
número de glândulas sudoríparas. Necessita de lago para ficar mergulhado nas horas
mais quentes do dia e áreas de sombra para a sua perfeita regulação térmica
corpórea. Tendo no passado remoto uma vida de liberdade, manadas pastavam nas
pradarias, planícies vastas e abertas onde inexiste sinal de árvores nem
arbustos, com capim baixo em abundância. Estão localizadas em todos os
continentes. São regiões amplas que oferecem pastagens naturais para pastoreio
com espécies agrícolas alimentares obtidas das gramíneas naturais. O solo
geralmente é cheio de túneis e tocas de animais. Também são encontradas ao lado
de desertos. O clima varia bastante. As pradarias tropicais são quentes durante
o ano, e as temperadas têm estações quentes e frias de clima úmido. Vivendo em
comunhão com a natureza Bufaluel desenvolveu valores e virtudes, características,
segundo o misticismo que envolve a lenda do grande Búfalo Branco. Para a nação
indígena Lacota, também nominados de Sioux, Bufaluel seria por analogia uma
representação de messias. Daí a sagrada lenda do Búfalo Branco com cerca de
2000 anos, disseminada através dos contadores de histórias das tribos, nos
cerimoniais sagrados e reuniões dos conselhos. Esta “lenda” é a esperança de
iluminação espiritual, o despertar da consciência coletiva, restabelecendo a
comunicação entre criador e criaturas em comunhão com todos os seres viventes e
a Mãe Terra, com claras intenções de Paz, Harmonia e Equilíbrio. A história da
humanidade nos conta do devastador ódio que o sistema dominante na terra sempre
exerceu sobre os grandes sábios, filósofos, e cientistas, em fim a todos que
trazem esperança de libertação espiritual, e nem foi diferente com Bufaluel.
Tentaram de todas as formas desacreditá-lo como sempre fazem os difamadores dos
valores e virtudes divinas, sempre baseados da defesa das suas crendices e
interesses econômicos. A história registra as grandes perseguições que sofreram
sábios, cientistas e espiritualistas, impedidos de manifestarem ideais de
libertação humana. Parece uma maldição, sempre que algo novo surge é logo
combatido com frágeis argumentos cujo propósito é senão, manter a humanidade na
escuridão e subserviência; tentativas de assassinar e sufocar o amor no
florescimento da alma. Bufaluel, mensageiro da paz lançou uma reflexão: Por que
os seus ancestrais eram tão fortes comendo apenas as ervas do campo, as flores
e frutos da terra? Descobriu nas suas meditações que ele, na sua veste prateada
representava a paz e chance de se viver em paz com o reino animal,
respeitando-se os atributos essenciais da natureza, a vida por inteiro. Os
caçadores ficaram irados e Bufaluel já antevendo o seu fim, fez o seu
testamento:
• Deixo para os pacificadores, defensores do reino animal a esperança de
libertação;
• Paz, prosperidade e vida longa aos vegetarianos do planeta, defensores da
ecologia;
• Ficam as partes dilaceradas do meu corpo para reciclagem natural: Que a minha
pele sirva para vestimentas de proteção ao intenso rigor do frio. Sejam partes
do esqueleto utilizadas para enfeites e bijuterias. Os dejetos herbívoras para
fertilização dos solos. As partes gordurosas utilizadas para combustível de
lamparinas e cerimoniais de purificação. Que sirvam também para lubrificantes
especiais e medicamentos vitais. As proteínas do meu corpo, para as banquetes
suntuosos dos festivais de Baco, eivados das toxinas espirituais e físicas, por
terem interrompido o meu ciclo evolutivo;
• O leite das búfalas para alimentação saudável dos seus descendentes,
para fabricação de guloseimas nas pizzarias da vida e muita atenção para o
entupimento do sistema cardiovascular;
• Os meus chifres para fabricação de botões e adereços de artesanatos. E demais
enfeites;
• Enfim o mestre Bufaluel ferido por uma flecha envenenada, foi queimado numa
fogueira de uma perversa inquisição. Enquanto sofria o ardor das queimaduras,
em meio as labaredas, deu um grande gemido proferindo as célebre frase: Búfalos
nem matam búfalos e humanos matam humanos, quem tem mais consciência?
• Deixo para os pacificadores, defensores do reino animal a esperança de libertação;
• Paz, prosperidade e vida longa aos vegetarianos do planeta, defensores da ecologia;
• Ficam as partes dilaceradas do meu corpo para reciclagem natural: Que a minha pele sirva para vestimentas de proteção ao intenso rigor do frio. Sejam partes do esqueleto utilizadas para enfeites e bijuterias. Os dejetos herbívoras para fertilização dos solos. As partes gordurosas utilizadas para combustível de lamparinas e cerimoniais de purificação. Que sirvam também para lubrificantes especiais e medicamentos vitais. As proteínas do meu corpo, para as banquetes suntuosos dos festivais de Baco, eivados das toxinas espirituais e físicas, por terem interrompido o meu ciclo evolutivo;
• O leite das búfalas para alimentação saudável dos seus descendentes, para fabricação de guloseimas nas pizzarias da vida e muita atenção para o entupimento do sistema cardiovascular;
• Os meus chifres para fabricação de botões e adereços de artesanatos. E demais enfeites;
• Enfim o mestre Bufaluel ferido por uma flecha envenenada, foi queimado numa fogueira de uma perversa inquisição. Enquanto sofria o ardor das queimaduras, em meio as labaredas, deu um grande gemido proferindo as célebre frase: Búfalos nem matam búfalos e humanos matam humanos, quem tem mais consciência?
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